O arquiteto Rui Rosmaninho, que é há 19 anos arquiteto na Câmara Municipal de Anadia, vai lançar uma monografia sobre Obra Pública, no próximo dia 6 de junho, pelas 15h30, na Biblioteca Municipal de Anadia.
A monografia, intitulada “Rui Rosmaninho Arquiteto” será apresentada por Rui Barreiros Duarte, da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa.
A obra é editada pela Editora Caleidoscópio, que convidou o arquiteto a publicar um livro sobre os seus projetos de arquitetura, no âmbito da obra pública.
Com 43 anos, Rui Rosmaninho é, hoje, um consagrado arquiteto, conhecido em toda a região. Frequentou o Curso de Arquitetura – Ramo de Arquitetura e Tecnologia, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e iniciou a sua atividade profissional em dezembro de 1996, ao serviço da Câmara Municipal de Anadia. Presentemente exerce arquitetura em projetos de diversas escalas, tendo desenvolvido uma intensa atividade na administração local, no âmbito da obra pública.
No município de Anadia, é autor de obras como o Velódromo Nacional, a Biblioteca Municipal e os Centros Escolares de Sangalhos, Avelãs de Cima/Avelãs de Caminho e Paredes do Bairro. Possui outras obras relevantes fora do concelho, nomeadamente o Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha, o Complexo de Piscinas Municipais de Estarreja e o Espaço Inovação de Mealhada.
A escolha de Anadia para apresentar a sua primeira obra literária prende-se com a sua forte ligação profissional, familiar e afetiva ao município.
A edil Teresa Cardoso, com quem tem trabalhado ao longo de quase duas décadas, reconhece que “o seu trabalho é amplamente elogiado e é um orgulho ter um técnico na Câmara Municipal de Anadia com o seu perfil, responsabilidade e obras desta envergadura, reconhecidas e que falam por si”, acrescentando haver concelhos que “nos contactam para visitar algumas das nossas instalações e reconhecem a obra do arquiteto”. A edil avança ainda que “o sucesso dos projetos passa também pela possibilidade do arquiteto ver a sua obra realizada no terreno”.
Catarina Cerca