Jorge Gomes, secretário de Estado da Administração Interna, presidiu, na última sexta-feira, dia 14 de julho, à entrega formal das chaves da nova casa a um agregado familiar de Vila Nova de Monsarros que, por ocasião do grande incêndio que assolou o concelho de Anadia, em agosto de 2016, ficou desalojado. Um casal e uma filha menor têm, desde este mês, uma nova casa, completamente nova e mobilada, onde podem recomeçar a vida, ainda que nada apague das suas memórias o dia 10 de agosto de 2016, que lhes levou praticamente tudo o que tinham.
Presentes no evento estiveram ainda o presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio Fonseca, o presidente da Cáritas de Aveiro, diácono José Alves, bem como a edil anadiense Teresa Cardoso. A bênção da moradia foi feita por D. António Moiteiro, bispo de Aveiro, que se associou ao evento.
A nova habitação custou 63 mil euros e resulta de uma parceria entre a Cáritas e a Câmara de Anadia e demorou cerca de meio ano a concluir.
Presentes no evento estiveram ainda o presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio Fonseca, o presidente da Cáritas de Aveiro, diácono José Alves, bem como a edil anadiense Teresa Cardoso. A bênção da moradia foi feita por D. António Moiteiro, bispo de Aveiro, que se associou ao evento.
A nova habitação custou 63 mil euros e resulta de uma parceria entre a Cáritas e a Câmara de Anadia e demorou cerca de meio ano a concluir.
Recomeçar. Pouco passava das 10h da manhã quando, em Vila Nova de Monsarros, a Cáritas, no âmbito da sua campanha “Cáritas ajuda vítimas dos Incêndios – 2016”, em parceria com a Câmara Municipal de Anadia procedeu à entrega da chave de uma nova habitação a um casal que havia ficado sem teto na sequência dos incêndios florestais de 2016, que consumiram uma vasta área florestal no concelho de Anadia.
Na ocasião, o diácono José Alves, da Cáritas de Aveiro, avançava que este final feliz só tinha sido possível graças a “uma parceria fundamental” entre a autarquia e a Cáritas que permitiu “reconstruir a casa com toda a dignidade a esta família”.
Para além da casa, de tipologia T2, a Cáritas foi responsável pela recheio da mesma, orçado em cerca de três mil euros, tendo a autarquia oferecido os projetos de arquitetura e especialidades, isentado as licenças e taxas, assim como efetuado as ligações ao saneamento, preparado o terreno para a construção e efetuado os arranjos exteriores.
Na ocasião, o diácono José Alves, da Cáritas de Aveiro, avançava que este final feliz só tinha sido possível graças a “uma parceria fundamental” entre a autarquia e a Cáritas que permitiu “reconstruir a casa com toda a dignidade a esta família”.
Para além da casa, de tipologia T2, a Cáritas foi responsável pela recheio da mesma, orçado em cerca de três mil euros, tendo a autarquia oferecido os projetos de arquitetura e especialidades, isentado as licenças e taxas, assim como efetuado as ligações ao saneamento, preparado o terreno para a construção e efetuado os arranjos exteriores.
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