Vilarinho do Bairro vai regressar à Idade Média durante três dias. É já no próximo final de semana (14, 15 e 16 de julho) que a freguesia viaja no tempo, regressando à época dos cavaleiros, dos nobres e senhores, mas também das damas, dos camponeses e do clero.
A contagem decrescente já começou e nesta altura ultimam-se os preparativos para mais uma recriação histórica que poderá, durante três dias, acolher cerca de cinco mil visitantes.
A contagem decrescente já começou e nesta altura ultimam-se os preparativos para mais uma recriação histórica que poderá, durante três dias, acolher cerca de cinco mil visitantes.
Nova iguaria. Este ano, a Junta de Freguesia lança uma novidade gastronómica, que o autarca Dinis Torres deseja que fique associada a esta feira histórica – o “galo na caçoila”, que tem regras específicas para a sua confeção (ver caixa).
“Este será o ano zero do ‘galo na caçoila’, para ver a adesão das pessoas”, diz, sublinhando que a decisão de usar galo está relacionada com o facto do foral de Vilarinho do Bairro falar do “capão”.
“Como o ‘capão’ já existe em vários sítios e dá nome a várias festas, decidimos adaptar e inovar para o galo”, avançou.
Assim, o ‘galo na caçoila’ é um desafio lançado às 10 associações locais que vão estar presentes com tasquinhas de comes e bebes.
Para além dos petiscos e iguarias da região (moelas, leitão, negalhos, enchidos) entre muitos outros habitualmente disponíveis neste género de feiras, este ano, a Junta de Freguesia, lançou este desafio para que acrescentassem à ementa o ‘galo na caçoila’. A adesão foi grande e a autarquia acredita que as dez associações/tasquinhas se vão esmerar na confeção deste novo prato.
“Este será o ano zero do ‘galo na caçoila’, para ver a adesão das pessoas”, diz, sublinhando que a decisão de usar galo está relacionada com o facto do foral de Vilarinho do Bairro falar do “capão”.
“Como o ‘capão’ já existe em vários sítios e dá nome a várias festas, decidimos adaptar e inovar para o galo”, avançou.
Assim, o ‘galo na caçoila’ é um desafio lançado às 10 associações locais que vão estar presentes com tasquinhas de comes e bebes.
Para além dos petiscos e iguarias da região (moelas, leitão, negalhos, enchidos) entre muitos outros habitualmente disponíveis neste género de feiras, este ano, a Junta de Freguesia, lançou este desafio para que acrescentassem à ementa o ‘galo na caçoila’. A adesão foi grande e a autarquia acredita que as dez associações/tasquinhas se vão esmerar na confeção deste novo prato.
Três dias de festa. Entre sexta-feira e domingo, o Largo da Saudade – junto à Igreja e cemitério, será então palco desta Feira Histórica e Tradicional que vai recriar o ambiente da Idade Média.
Três dias de muita animação e à semelhança das anteriores edições, também se espera que esta seja muito participada.
Tendo, desde a primeira hora, as associações locais como principais parceiras, Dinis Torres admite que a feira é já um evento obrigatório no calendário das atividades organizadas pela Junta de Freguesia.
Aliás, o êxito das duas edições anteriores foi de tal ordem que a Junta de Freguesia, em boa hora, decidiu apostar neste evento como uma forma de ajudar as associações da freguesia que mantém atividade regular a angariar fundos, promovendo ainda a união entre as povoações do lugar num convívio aglutinador.
Três dias em que as associações têm aqui uma importante fonte de angariação de fundos, que lhes permite desenvolver as atividades durante o ano. “É também uma forma de a Junta de Freguesia poder ajudar associações, que são uma força muito ativa na freguesia, de forma equitativa”, explicou, dando nota de que “todas trabalham, interagem, convivem e fortalecem laços de amizade”, avança.
O espírito será efetivamente a época medieval, mas haverá, por exemplo, a atuação de marchas e de ranchos folclóricos, que já remetem para eventos tradicionais, mais ligados aos usos e costumes da freguesia.
Por isso, aqui fica a promessa de três dias de muita animação, com forte componente histórica, mas sobretudo um evento que quer, através das várias atividades que integram o programa, aproximar as gentes da freguesia, envolvendo-as numa festa que será de todos e para todos.
“Esta feira é já uma aposta ganha e que está em crescendo. Este ano tivemos de suspender as inscrições porque já não tínhamos espaço para mais”, referiu ainda.
Três dias de muita animação e à semelhança das anteriores edições, também se espera que esta seja muito participada.
Tendo, desde a primeira hora, as associações locais como principais parceiras, Dinis Torres admite que a feira é já um evento obrigatório no calendário das atividades organizadas pela Junta de Freguesia.
Aliás, o êxito das duas edições anteriores foi de tal ordem que a Junta de Freguesia, em boa hora, decidiu apostar neste evento como uma forma de ajudar as associações da freguesia que mantém atividade regular a angariar fundos, promovendo ainda a união entre as povoações do lugar num convívio aglutinador.
Três dias em que as associações têm aqui uma importante fonte de angariação de fundos, que lhes permite desenvolver as atividades durante o ano. “É também uma forma de a Junta de Freguesia poder ajudar associações, que são uma força muito ativa na freguesia, de forma equitativa”, explicou, dando nota de que “todas trabalham, interagem, convivem e fortalecem laços de amizade”, avança.
O espírito será efetivamente a época medieval, mas haverá, por exemplo, a atuação de marchas e de ranchos folclóricos, que já remetem para eventos tradicionais, mais ligados aos usos e costumes da freguesia.
Por isso, aqui fica a promessa de três dias de muita animação, com forte componente histórica, mas sobretudo um evento que quer, através das várias atividades que integram o programa, aproximar as gentes da freguesia, envolvendo-as numa festa que será de todos e para todos.
“Esta feira é já uma aposta ganha e que está em crescendo. Este ano tivemos de suspender as inscrições porque já não tínhamos espaço para mais”, referiu ainda.
Recriação história com novidades. Desde a primeira edição, a parte da recriação histórica está entregue ao grupo Bombarda (Vila Nova, freguesia de Outil).
Para além de um acampamento medieval, é responsável por dinamizar os cortejos medievais, sendo certo que haverá muito mais para ver e apreciar. Animação com piratas e com serpentes prometem não deixar ninguém indeferente.
Os torneios de armas apeados entre cristãos e mouros e o espetáculo do bobo da corte promete arrancar muitas gargalhadas.
A animação musical permanente estará a cargo do grupo Pé de Cêpa e haverá um espetáculo de fogo e pirotecnia.
Uma nota ainda para a participação de três marchas populares (sexta-feira): Vilarinho do Bairro, Samel e S. Lourenço do Bairro.
No domingo à tarde, atuam os ranchos da Casa do Povo de Vilarinho do Bairro, da APPACDM, e um outro rancho convidado.
Para além de um acampamento medieval, é responsável por dinamizar os cortejos medievais, sendo certo que haverá muito mais para ver e apreciar. Animação com piratas e com serpentes prometem não deixar ninguém indeferente.
Os torneios de armas apeados entre cristãos e mouros e o espetáculo do bobo da corte promete arrancar muitas gargalhadas.
A animação musical permanente estará a cargo do grupo Pé de Cêpa e haverá um espetáculo de fogo e pirotecnia.
Uma nota ainda para a participação de três marchas populares (sexta-feira): Vilarinho do Bairro, Samel e S. Lourenço do Bairro.
No domingo à tarde, atuam os ranchos da Casa do Povo de Vilarinho do Bairro, da APPACDM, e um outro rancho convidado.
Artesãos e mercadores. À semelhança do ano anterior, não vão faltar os artesãos e mercadores. Cerca de quatro dezenas de tendas vão dar uma maior dinâmica ao espaço.
Por isso, Dinis Torres, à semelhança da edição anterior, acredita que a Feira vai conseguir atrair muitos visitantes, não só da freguesia como de várias freguesias limítrofes e de vários pontos da região.
Embora a organização de um evento desta natureza tenha custos elevados, a Junta de Freguesia defende que este é um evento incontornável da freguesia, já que traz mais-valias e benefícios a vários níveis.
Catarina Cerca
Por isso, Dinis Torres, à semelhança da edição anterior, acredita que a Feira vai conseguir atrair muitos visitantes, não só da freguesia como de várias freguesias limítrofes e de vários pontos da região.
Embora a organização de um evento desta natureza tenha custos elevados, a Junta de Freguesia defende que este é um evento incontornável da freguesia, já que traz mais-valias e benefícios a vários níveis.
Catarina Cerca