Abertura solene, com festa, do ano letivo 2017/18 no colégio Nossa Senhora da Apresentação (Calvão), que em tempo de crise reuniu centenas de alunos, pais e encarregados de educação. O bispo da diocese, D. António Moiteiro, também marcou presença, tendo concelebrado, com o Pe. Querubim Silva, antigo diretor da instituição, a eucaristia festiva, como manda a tradição.
No decorrer da cerimónia, destaque para a entrega, aos melhores alunos, de diplomas e prémios de mérito e excelência “Padre João Mónica da Rocha”, respeitantes ao ano letivo transato. Paralelamente foram ainda apresentados publicamente, os órgãos sociais eleitos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio de Calvão (APEECC), que se mostram “sempre disponíveis, bem-dispostos e de mangas arregaçadas para dar andamento a mais um ano de projetos”.
No decorrer da cerimónia, destaque para a entrega, aos melhores alunos, de diplomas e prémios de mérito e excelência “Padre João Mónica da Rocha”, respeitantes ao ano letivo transato. Paralelamente foram ainda apresentados publicamente, os órgãos sociais eleitos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio de Calvão (APEECC), que se mostram “sempre disponíveis, bem-dispostos e de mangas arregaçadas para dar andamento a mais um ano de projetos”.
Acreditar sempre. De referir que, no regresso às aulas, o Colégio de Calvão abriu com 27 turmas constituídas. Destas, apenas 23 foram validadas pela Tutela, e como tal financiadas pelo Ministério da Educação, à razão de 80.500 euros por turma.
Significa que, conforme referiu Luís Oliveira – que é o primeiro diretor não clerical do colégio, ao qual está ligado há três décadas -, terá havido quatro turmas “que ficaram de graça para o ministério.” Passam a ser suportadas pelos trabalhadores, sendo certo que, na prática, o custo de cada turma rondará os cem mil euros. A diferença real entre as necessidades financeiras e o financiamento estatal aponta para os 600/700 mil euros.
Significa que, conforme referiu Luís Oliveira – que é o primeiro diretor não clerical do colégio, ao qual está ligado há três décadas -, terá havido quatro turmas “que ficaram de graça para o ministério.” Passam a ser suportadas pelos trabalhadores, sendo certo que, na prática, o custo de cada turma rondará os cem mil euros. A diferença real entre as necessidades financeiras e o financiamento estatal aponta para os 600/700 mil euros.
Ler mais na edição impressa ou digital