Saudade, reconhecimento e gratidão foram algumas das palavras que mais se ouviram durante a manhã do último domingo, junto à entrada de acesso à Barragem da Gralheira, na freguesia da Moita.
Fructuoso de Almeida e Silva, falecido a 22 de outubro de 2012, foi homenageado por todo o legado que deixou na Barragem da Gralheira, em proveito de todos.
À comissão organizadora (amigos mais próximos) juntou-se a autarquia da Moita, a Câmara Municipal de Anadia e muitos populares não apenas da freguesia, mas anadienses, em geral, que recordaram, com saudade e emoção, o amigo que partiu há precisamente cinco anos, vítima de doença súbita.
Fructuoso de Almeida e Silva, falecido a 22 de outubro de 2012, foi homenageado por todo o legado que deixou na Barragem da Gralheira, em proveito de todos.
À comissão organizadora (amigos mais próximos) juntou-se a autarquia da Moita, a Câmara Municipal de Anadia e muitos populares não apenas da freguesia, mas anadienses, em geral, que recordaram, com saudade e emoção, o amigo que partiu há precisamente cinco anos, vítima de doença súbita.
Exemplo de cidadania. Personalidade reconhecida em todo o concelho e de trato fácil, Fructuoso Silva foi, como diria a edil anadiense Teresa Cardoso, “um exemplo de cidadania ativa”.
Presente na homenagem não só na qualidade de presidente do município, mas também por ser natural da Moita e pelos laços de amizade que uniram a sua família à de Fructuoso Silva, Teresa Cardoso recordou o “cidadão ativo” que pensou o projeto da barragem, “um homem de grandes convicções”, e sempre “um cidadão atento”, diria, sem deixar de sublinhar os “muitos alertas” que ia fazendo e que achava “poderem melhorar a freguesia e o concelho.” Por isso, defendeu ser o homenageado “um exemplo”.
“Era bom que todos os anadienses seguissem este belo exemplo de cidadania, uma pessoa dedicada às causas da freguesia e do concelho”, salientou Teresa Cardoso, sobre o homenageado, a seu ver: “Uma pessoa que foi uma referência pela sua ativa participação associativa.”
Reconhecido por todos por ser possuidor de uma enorme capacidade de comunicação intergeracional, não era difícil vê-lo em amena cavaqueira com alguém da sua idade, mas também com crianças ou jovens, porque todos sabiam quem era Fructuoso Silva, sobretudo pela sua paixão pelo desporto.
Presente na homenagem não só na qualidade de presidente do município, mas também por ser natural da Moita e pelos laços de amizade que uniram a sua família à de Fructuoso Silva, Teresa Cardoso recordou o “cidadão ativo” que pensou o projeto da barragem, “um homem de grandes convicções”, e sempre “um cidadão atento”, diria, sem deixar de sublinhar os “muitos alertas” que ia fazendo e que achava “poderem melhorar a freguesia e o concelho.” Por isso, defendeu ser o homenageado “um exemplo”.
“Era bom que todos os anadienses seguissem este belo exemplo de cidadania, uma pessoa dedicada às causas da freguesia e do concelho”, salientou Teresa Cardoso, sobre o homenageado, a seu ver: “Uma pessoa que foi uma referência pela sua ativa participação associativa.”
Reconhecido por todos por ser possuidor de uma enorme capacidade de comunicação intergeracional, não era difícil vê-lo em amena cavaqueira com alguém da sua idade, mas também com crianças ou jovens, porque todos sabiam quem era Fructuoso Silva, sobretudo pela sua paixão pelo desporto.
Orgulho e saudade. A JB, os filhos mostraram-se “honrados” pela homenagem, mas também pelo facto das “pessoas reconhecerem o que ele fez pela terra”, até porque, como nos explicou o filho, Orlando Silva: “Depois de se reformar, ele passava aqui o dia, de manhã até à noite. Esta era a sua casa”, recordando as muitas flores, árvores e arbustos que Fructuoso Silva arranjou e plantou nesta zona envolvente à barragem.
Também a filha, Ana Paula Silva contou, emocionada, que a Barragem da Gralheira “era a menina dos olhos de meu pai” e que “foi aqui que ele colocou o seu coração”. Por isso, salientou que “não foi em vão tudo o que o meu pai fez. O orgulho, o amor, a dedicação que depositou nesta aldeia, nesta freguesia e concelho”.
Também a filha, Ana Paula Silva contou, emocionada, que a Barragem da Gralheira “era a menina dos olhos de meu pai” e que “foi aqui que ele colocou o seu coração”. Por isso, salientou que “não foi em vão tudo o que o meu pai fez. O orgulho, o amor, a dedicação que depositou nesta aldeia, nesta freguesia e concelho”.
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