A catástrofe causada pelos incêndios florestais, que na última semana assolaram, de forma dramática, as oito freguesias do município de Vagos, impediu o presidente reeleito, Silvério Regalado, de escrever o tradicional (e merecido) discurso de vitória.
Ultrapassado o protocolo, valeu o improviso na cerimónia na tomada de posse do seu segundo mandato, com o autarca a preferir relatar, com detalhe, o “inferno” vivido pela população das freguesias. Que reconheceu ter sido “deixada à sua sorte”, quando se sabia que existiam “apenas cem bombeiros” para combater o fogo, que lavrava numa extensa área de cem quilómetros quadrados. “Felizmente não houve vítimas mortais a lamentar, mas há muitos danos colaterais”, sintetizou.
Leia a reportagem completa na edição de 26 de outubro 2017 do JB