Há muito que a sala de jantar do Palace Hotel do Bussaco não tinha num Grande Capítulo da Confraria dos Enófilos da Bairrada uma moldura humana como a que teve na noite do passado dia 25 de novembro e que serviu de palco à entronização de Frederico Falcão, engenheiro agrícola e presidente do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), como confrade de honra.
Cerca de 150 participantes, entre confrades, acompanhantes e amigos, assistiram ainda à entronização de 13 novos confrades e ao reconhecimento como confrades de mérito de duas empresas de Anadia, parceiras da Confraria desde a sua criação: Anadil e Litoanadia. Duas empresas que, desde a primeira hora, estiveram com a confraria, de forma continuada, sempre disponíveis e de portas abertas, como realçou na ocasião Fernando Castro, presidente da Confraria. “Tínhamos uma dívida de gratidão para com estas duas empresas e prestamos-lhes hoje, aqui, uma justa homenagem”, disse.
Cerca de 150 participantes, entre confrades, acompanhantes e amigos, assistiram ainda à entronização de 13 novos confrades e ao reconhecimento como confrades de mérito de duas empresas de Anadia, parceiras da Confraria desde a sua criação: Anadil e Litoanadia. Duas empresas que, desde a primeira hora, estiveram com a confraria, de forma continuada, sempre disponíveis e de portas abertas, como realçou na ocasião Fernando Castro, presidente da Confraria. “Tínhamos uma dívida de gratidão para com estas duas empresas e prestamos-lhes hoje, aqui, uma justa homenagem”, disse.
Presidente do IVV deu voz à região. Numa noite de festa e de brinde à Bairrada e aos seus néctares, Fernando Castro, que está de saída da liderança da Confraria dos Enófilos da Bairrada, centrou a sua intervenção na união de todos, a favor de uma Região da Bairrada mais forte.
Num convívio e jornada de acolhimento aos novos confrades, destacou como uma das principais razões de ser da Confraria “o fortalecimento dos laços de união entre todos os que se movimentam em torno de um objetivo comum, neste caso concreto o vinho e em particular o da Bairrada.” Por outro lado, salientou que nesta “cadeia de valor bem extensa, que começa no dono da vinha e que se estende até ao consumidor final”, todos os elos da cadeia se devem unir: “todos não são demais e estando todos unidos mais fácil e eficazmente lograrão uma Região da Bairrada mais forte.” E reforçou: “A união dentro da região é importante para ter força, para continuar a promover os seus vinhos.”
A cumprir o terceiro mandato à frente da liderança da Confraria, Fernando Castro não deixou de falar na renovação que “já começou no mandato que agora termina”, na medida em que vários elementos transitam para a equipa que em 2018 vai assumir a direção. Um trabalho de transição que tem vindo a ser realizado, prova disso, tão elevado número de participantes neste jantar, fruto do trabalho da equipa que está e vai continuar, mas agora liderada pela confreira Célia Alves.
Num convívio e jornada de acolhimento aos novos confrades, destacou como uma das principais razões de ser da Confraria “o fortalecimento dos laços de união entre todos os que se movimentam em torno de um objetivo comum, neste caso concreto o vinho e em particular o da Bairrada.” Por outro lado, salientou que nesta “cadeia de valor bem extensa, que começa no dono da vinha e que se estende até ao consumidor final”, todos os elos da cadeia se devem unir: “todos não são demais e estando todos unidos mais fácil e eficazmente lograrão uma Região da Bairrada mais forte.” E reforçou: “A união dentro da região é importante para ter força, para continuar a promover os seus vinhos.”
A cumprir o terceiro mandato à frente da liderança da Confraria, Fernando Castro não deixou de falar na renovação que “já começou no mandato que agora termina”, na medida em que vários elementos transitam para a equipa que em 2018 vai assumir a direção. Um trabalho de transição que tem vindo a ser realizado, prova disso, tão elevado número de participantes neste jantar, fruto do trabalho da equipa que está e vai continuar, mas agora liderada pela confreira Célia Alves.
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