O Município de Anadia, juntamente com a ACIB – Associação Comercial e Industrial da Bairrada, procedeu à entrega, no passado dia 14 de fevereiro, dos prémios, no valor de 150 euros cada, aos 30 estabelecimentos comerciais contemplados no Sorteio de Natal do Comércio Local.
O Sorteio envolveu mais de 300 estabelecimentos comerciais, das 10 freguesias do Município. De salientar que o número de aderentes tem vindo paulatinamente a aumentar, de ano para ano, tendo abrangido, nesta sua 3.ª edição, praticamente todo o concelho.
Na ocasião, a presidente da Câmara Municipal de Anadia, Teresa Cardoso, deixou uma palavra de apreço e de agradecimento aos estabelecimentos comerciais por terem correspondido a este desafio, sublinhando que o objetivo do Município era o de “despertar o interesse” das populações locais para que façam as suas compras no comércio tradicional.
A autarca mostrou-se ainda agradada com a adesão dos comerciantes ao Sorteio de Natal, referindo que “o número de participantes e a sua área geográfica têm vindo a aumentar todos os anos”, o que, no seu entender, “é um sinal positivo de que estamos no bom caminho”.
Outra das ações deste ano foi a oferta de um pinheiro de Natal a cada um dos participantes no Sorteio, tendo os responsáveis dos estabelecimentos sido desafiados a decorá-los de acordo com a sua criatividade. “Quisemos introduzir uma vertente mais verde e ambiental ao Natal”, sublinhou a edil anadiense.
Os pinheiros estão agora a ser recolhidos e plantados em vários espaços públicos do concelho de Anadia. Aos “proprietários” está a ser entregue um certificado com a georreferenciação das respetivas árvores para que saibam onde se encontram localizadas.
O vereador Ricardo Manão, responsável pela área do Empreendedorismo, salientou que, com estas ações, pretendeu-se “criar hábitos de consumo na população, bem como laços de fidelidade para com o comércio local”.
Renato Almeida, presidente da ACIB, elogiou a parceria estabelecida com o Município, dando os parabéns pela realização deste tipo de ações, que, na sua ótica, “criam uma dinâmica positiva que valorizam o comércio tradicional e as terras onde se encontra instalado”.