Está prestes a começar “o evento que é um bom pretexto de encontro entre as pessoas durante um mês inteiro”. O presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Ribau Esteves, fez as honras de apresentação da Feira de Março, na passada quinta-feira, estimando que a feira franca mais antiga do país receba este ano 700 mil visitantes.
A Feira de Março começa dois dias mais cedo, no sábado, dia 23 de março (e não no feriado municipal, dia 25) e prolonga-se até ao dia 25 de abril. Estarão presentes 237 empresas, divididas pelos tradicionais setores de exposição (122), comercial (65) e de diversão (50).
Uma das principais novidades desta edição vai no sentido de a Feira de Março se tornar um evento ambientalmente sustentável, nomeadamente com a redução drástica dos copos de plástico não reutilizáveis e com a abolição das palhinhas tradicionais (ver caixa).
O cartaz volta a ter um músico internacional. O concerto de Lucas Lucco é no dia 12 de abril, na habitual Tenda da Música, que este ano também muda de sítio, ficando situada em frente ao Pavilhão A, por trás da zona de restauração. “Mudámos a localização, por um lado para aumentar a área disponível para quem está a assistir ao concerto e, por outro, porque assim permitimos que, quem não está dentro da tenda, também consiga ouvir o espetáculo”, frisou Ribau Esteves.
A Feira de Março começa dois dias mais cedo, no sábado, dia 23 de março (e não no feriado municipal, dia 25) e prolonga-se até ao dia 25 de abril. Estarão presentes 237 empresas, divididas pelos tradicionais setores de exposição (122), comercial (65) e de diversão (50).
Uma das principais novidades desta edição vai no sentido de a Feira de Março se tornar um evento ambientalmente sustentável, nomeadamente com a redução drástica dos copos de plástico não reutilizáveis e com a abolição das palhinhas tradicionais (ver caixa).
O cartaz volta a ter um músico internacional. O concerto de Lucas Lucco é no dia 12 de abril, na habitual Tenda da Música, que este ano também muda de sítio, ficando situada em frente ao Pavilhão A, por trás da zona de restauração. “Mudámos a localização, por um lado para aumentar a área disponível para quem está a assistir ao concerto e, por outro, porque assim permitimos que, quem não está dentro da tenda, também consiga ouvir o espetáculo”, frisou Ribau Esteves.
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