Cusa Roseta abre o ciclo de Concertos de Primavera, em Anadia, já no próximo dia 8, antecipando ao Jornal da Bairrada todo o fado e emoção que vai trazer ao palco do Cineteatro. A vida e a inspiração para a música de uma fadista que, nos sonhos de criança, gostava de ser psicóloga e que é fã de Elvis Presley… acredita que há uma razão divina que nos guia o caminho, se soubermos ouvir o coração.
Vamos ter um concerto de Primavera em Anadia. Será com mais “Luz” ou mais “Raiz”… ou Riû?
O concerto acaba sempre por ter temas dos outros álbuns, aqueles que as pessoas pedem sempre para cantar, como “Nos teus braços”, “Amor ladrão” mas essencialmente é mais o disco Luz.
O concerto acaba sempre por ter temas dos outros álbuns, aqueles que as pessoas pedem sempre para cantar, como “Nos teus braços”, “Amor ladrão” mas essencialmente é mais o disco Luz.
O que podemos prometer ao público anadiense?
Não será uma noite indiferente, é um concerto muito dinâmico, que dá para sorrir, sentir nostalgia e bater o pé. Pelo menos, é o que diz o público. Estamos cheios de vontade de fazer este concerto.
Não será uma noite indiferente, é um concerto muito dinâmico, que dá para sorrir, sentir nostalgia e bater o pé. Pelo menos, é o que diz o público. Estamos cheios de vontade de fazer este concerto.
Este formato de concerto mais intimista agrada-lhe?
É mais fácil para se chegar ao coração. O fado é intimista. Também resulta em grandes palcos, dança-se mais, depende do «mood» [estado de espírito], mas eu no geral, como sou uma romântica nata, prefiro os intimistas.
É mais fácil para se chegar ao coração. O fado é intimista. Também resulta em grandes palcos, dança-se mais, depende do «mood» [estado de espírito], mas eu no geral, como sou uma romântica nata, prefiro os intimistas.
Leia a entrevista completa na edição de 28 de fevereiro do Jornal da Bairrada.