Quem passa pela zona industrial de Cantanhede dificilmente repara que ali “habita” aquela que é uma das maiores produções de canábis medicinal do mundo. A empresa canadiana Tilray, pioneira mundial na investigação, cultivo, produção e distribuição de canábis e canabinóides medicinais, escolheu a cidade bairradina para se instalar e tem sido uma aposta mais que ganha. Rodeada de arame farpado e com segurança apertada, esta unidade de produção de canábis para uso medicinal teve inauguração oficial no passado mês de Abril e resultou de um investimento que já ultrapassou os 20 milhões de euros e que trouxe uma nova e forte dinâmica a Cantanhede.
Ao JB, os responsáveis da Tilray explicam que foi por volta de 2015, quando começaram a estudar a possibilidade de entrar em Portugal, que a equipa “realizou várias viagens ao país para consultar algumas partes interessadas (stakeholders), desde empresas a entidades governamentais, passando por investigadores e organizações relacionadas com a área”.
Desta forma, explicam, “confirmámos que Portugal [e Cantanhede] era o local certo para a Tilray, devido ao seu clima, ideal para a nossa produção de canábis medicinal (tanto em estufa, como no exterior), por ter quadros altamente qualificados, por disponibilizar apoios governamentais e locais, por dispor de uma comunidade de investigação muito entusiasmante e por disponibilizar um acesso livre de tarifas à União Europeia”.
Ao JB, os responsáveis da Tilray explicam que foi por volta de 2015, quando começaram a estudar a possibilidade de entrar em Portugal, que a equipa “realizou várias viagens ao país para consultar algumas partes interessadas (stakeholders), desde empresas a entidades governamentais, passando por investigadores e organizações relacionadas com a área”.
Desta forma, explicam, “confirmámos que Portugal [e Cantanhede] era o local certo para a Tilray, devido ao seu clima, ideal para a nossa produção de canábis medicinal (tanto em estufa, como no exterior), por ter quadros altamente qualificados, por disponibilizar apoios governamentais e locais, por dispor de uma comunidade de investigação muito entusiasmante e por disponibilizar um acesso livre de tarifas à União Europeia”.
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