Ainda que numa fase embrionária, na vila de Sangalhos começa a tomar corpo um grupo de voluntários, determinado em marcar a diferença em termos de cidadania ativa e que apela agora à adesão de mais sangalhenses de forma a dar corpo a vários projetos no mesmo âmbito.
Para já, integram-no apenas quatro elementos que decidiram passar das críticas nas redes sociais à ação, levando a cabo uma iniciativa inédita.
Membros do Sangalhos City, que conta já com mais de 2 mil membros, foi através deste grupo privado do facebook e das publicações ali efetuadas que nasceu a vontade de fazer mais pela freguesia.
Para já, integram-no apenas quatro elementos que decidiram passar das críticas nas redes sociais à ação, levando a cabo uma iniciativa inédita.
Membros do Sangalhos City, que conta já com mais de 2 mil membros, foi através deste grupo privado do facebook e das publicações ali efetuadas que nasceu a vontade de fazer mais pela freguesia.
Da crítica à ação
Mas comecemos pelo início da história.
A 1 de novembro, Helena Mourão, natural do Porto mas a residir há dois anos em Sangalhos, fez um post denunciando o estado de abandono de uma fonte localizada na Rua da Fonte Nova, junto às Caves Borlido e à Escola Primária do Cruzeiro, nestes moldes: “Em qualquer local do país este recinto estaria um mimo, algo aproveitado na sua beleza, um local digno de se ver… Aqui apenas manifesta o grande desleixo que vai por Sangalhos!”
O post rendeu 41 comentários, a maioria críticas ao trabalho da autarquia, mas um deles era diferente, um desafio feito por Maria José Dias.
Aveirense, por casamento se tornou sangalhense e todos a conhecem pela sua dedicação ao Agrupamento de Escuteiros de Sangalhos.
No seu post desafiava e perguntava: “a sociedade civil o que faz, o que sugere fazer, há voluntários aqui no grupo para ir fazer uma limpeza às fontes da freguesia, por exemplo?”.
Lançado o repto, logo a sangalhense Maria José Gomes respondia a ambas: “Eu quero. Vamos lá arranjar voluntários e vamos limpar”.
Perante o desafio, os voluntários, de forma espontânea, decidiram meter mãos à obra.
Mas comecemos pelo início da história.
A 1 de novembro, Helena Mourão, natural do Porto mas a residir há dois anos em Sangalhos, fez um post denunciando o estado de abandono de uma fonte localizada na Rua da Fonte Nova, junto às Caves Borlido e à Escola Primária do Cruzeiro, nestes moldes: “Em qualquer local do país este recinto estaria um mimo, algo aproveitado na sua beleza, um local digno de se ver… Aqui apenas manifesta o grande desleixo que vai por Sangalhos!”
O post rendeu 41 comentários, a maioria críticas ao trabalho da autarquia, mas um deles era diferente, um desafio feito por Maria José Dias.
Aveirense, por casamento se tornou sangalhense e todos a conhecem pela sua dedicação ao Agrupamento de Escuteiros de Sangalhos.
No seu post desafiava e perguntava: “a sociedade civil o que faz, o que sugere fazer, há voluntários aqui no grupo para ir fazer uma limpeza às fontes da freguesia, por exemplo?”.
Lançado o repto, logo a sangalhense Maria José Gomes respondia a ambas: “Eu quero. Vamos lá arranjar voluntários e vamos limpar”.
Perante o desafio, os voluntários, de forma espontânea, decidiram meter mãos à obra.
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Anónimo disse:
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