Diogo é um menino de quatro anos a quem foi diagnosticada uma doença rara – Síndrome Foxp1, que afeta o seu desenvolvimento a nível das funções cognitivas, psicomotoras, da fala e linguagem.
Tanto a avó, como amigos e conhecidos, através das redes sociais, têm-se desdobrado nos pedidos de ajuda e na divulgação de iniciativas que visam angariar fundos para ajudar os pais do pequeno Diogo a custear os tratamentos que vai iniciar no próximo mês.
Ainda que seja acompanhado num hospital público, para os pais é muito difícil suportar as despesas com os tratamentos que vai realizar no CHS – Centro de Estimulação Intensiva, em Braga. Trata-se de uma unidade privada vocacionada para dar assistência a pessoas com necessidades especiais, através de programas terapêuticos intensivos e personalizados.
Ao JB a mãe do pequeno Diogo, Carla Pais, que trabalha no Centro Escolar de Anadia, revelou que a confirmação do diagnóstico chegou em setembro último, após complexos e demorados exames de genética.
Face aos dispendiosos tratamentos de reabilitação neurológica que vai iniciar em fevereiro, “todas as ajudas são bem-vindas”.
Tanto a avó, como amigos e conhecidos, através das redes sociais, têm-se desdobrado nos pedidos de ajuda e na divulgação de iniciativas que visam angariar fundos para ajudar os pais do pequeno Diogo a custear os tratamentos que vai iniciar no próximo mês.
Ainda que seja acompanhado num hospital público, para os pais é muito difícil suportar as despesas com os tratamentos que vai realizar no CHS – Centro de Estimulação Intensiva, em Braga. Trata-se de uma unidade privada vocacionada para dar assistência a pessoas com necessidades especiais, através de programas terapêuticos intensivos e personalizados.
Ao JB a mãe do pequeno Diogo, Carla Pais, que trabalha no Centro Escolar de Anadia, revelou que a confirmação do diagnóstico chegou em setembro último, após complexos e demorados exames de genética.
Face aos dispendiosos tratamentos de reabilitação neurológica que vai iniciar em fevereiro, “todas as ajudas são bem-vindas”.
Agrupamento de
O. do Bairro solidário
Uma dessas ajudas acaba de chegar de Oliveira do Bairro, no âmbito do projeto “Tampinha Amiga” que tem mais uma causa para ajudar.
“Este foi o apelo que chegou até nós e nos fez mobilizar, ainda mais, na recolha de tampinhas”, revela Graziela Sampaio, docente do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro, lecionando no Centro Escolar de Oliveira do Bairro.
Foram 230 garrafões que os alunos dos Centros Escolares do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro conseguiram angariar, desde o início do ano e que foram entregues.
As contas são fáceis de fazer: cada garrafão leva cerca de 300 tampinhas e pesa cerca de 800 gr, num total de 75 mil tampinhas e de 200 quilos, aproximadamente. Estes são os números que farão a diferença em prol desta causa.
“Continuaremos a mobilizar-nos para conseguir muitas mais”, diz sobre este projeto que faz parte do Projeto Curricular e é desenvolvido na disciplina de Cidadania.
Uma dessas ajudas acaba de chegar de Oliveira do Bairro, no âmbito do projeto “Tampinha Amiga” que tem mais uma causa para ajudar.
“Este foi o apelo que chegou até nós e nos fez mobilizar, ainda mais, na recolha de tampinhas”, revela Graziela Sampaio, docente do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro, lecionando no Centro Escolar de Oliveira do Bairro.
Foram 230 garrafões que os alunos dos Centros Escolares do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro conseguiram angariar, desde o início do ano e que foram entregues.
As contas são fáceis de fazer: cada garrafão leva cerca de 300 tampinhas e pesa cerca de 800 gr, num total de 75 mil tampinhas e de 200 quilos, aproximadamente. Estes são os números que farão a diferença em prol desta causa.
“Continuaremos a mobilizar-nos para conseguir muitas mais”, diz sobre este projeto que faz parte do Projeto Curricular e é desenvolvido na disciplina de Cidadania.
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