Cerca de três centenas de convivas, em representação de 62 confrarias, estiveram reunidos em Soza, no passado sábado, para assinalar, em salutar convívio, mais um capítulo (o nono) da Confraria dos Sabores da Abóbora. Mantendo viva a tradição gastronómica da região, vieram de todo o país. E ajudaram, com a sua presença, a promover o produto da terra, mas também o município de Vagos e as suas gentes.
Mantendo os olhos postos no futuro, como admitiu o presidente da câmara, Silvério Regalado, que disse ser indispensável que a federação reconheça este “património económico”. Na sua intervenção, o autarca vaguense referiu, ainda, que a vontade de mudança poderia passar pelas confrarias “abrirem” os capítulos”. O que, conforme reconheceu, teria “um valor enorme na dinamização económica e turística do concelho”.
Uma ideia que seria bem aceite por Fátima Rito, chanceler-mor da confraria, que destacou a importância da “promoção e divulgação” da abóbora. Segundo aquela dirigente, a visibilidade económica, gastronómica e medicinal da abóbora “também” se fica a dever à união de esforços do grupo de confreiras. “Pelo muito trabalho que conseguem realizar, ao longo do ano”, acrescentou.
Mantendo os olhos postos no futuro, como admitiu o presidente da câmara, Silvério Regalado, que disse ser indispensável que a federação reconheça este “património económico”. Na sua intervenção, o autarca vaguense referiu, ainda, que a vontade de mudança poderia passar pelas confrarias “abrirem” os capítulos”. O que, conforme reconheceu, teria “um valor enorme na dinamização económica e turística do concelho”.
Uma ideia que seria bem aceite por Fátima Rito, chanceler-mor da confraria, que destacou a importância da “promoção e divulgação” da abóbora. Segundo aquela dirigente, a visibilidade económica, gastronómica e medicinal da abóbora “também” se fica a dever à união de esforços do grupo de confreiras. “Pelo muito trabalho que conseguem realizar, ao longo do ano”, acrescentou.
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