Já é conhecida a acusação do incendiário da Mamarrosa, que entre 8 e 21 de julho de 2020 terá sido responsável pela autoria de 10 focos de incêndio por ignição direta (isqueiro), todos na sua área de residência.
O Ministério Público não tem dúvidas e considera que o homem em causa, de 28 anos de idade, enquadra-se no “típico perfil de incendiário”, tendo como possíveis motivos para os crimes a má relação com o padrasto (“frustração e revolta”), não ter condições financeiras para alimentar o vício de fumador e pelo prazer e satisfação de ver chamas e assistir ao trabalho dos helicópteros em ação no combate aos incêndios.
Detido no dia 22 de julho, em flagrante delito, pela Polícia Judiciária de Aveiro, o homem em causa ateou uma dezena de incêndios e espalhou o pânico e a revolta da população daquela vila do concelho de Oliveira do Bairro.
O texto da acusação fala de fogos lançados a qualquer hora do dia , com um prejuízo total estimado de mais de 5.000 euros.
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