O Safra – Festival de Música Moderna da Região de Aveiro, ciclo de programação artística que visa a promoção da música moderna produzida a partir da CIRA (Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro), vai decorrer nos 11 concelhos que integram a região. Águeda receberá o evento no próximo dia 2 de outubro, às 21h30, no anfiteatro ao ar livre da “Casa do Adro”, com duas atuações: Coelho Radioactivo e Perpétua.
Este festival pretende ser o “pontapé-de-saída” para “a criação de uma plataforma que promova e divulgue todos os projetos culturais e todos os agentes culturais da CIRA”, sendo seu propósito ainda promover, apoiar e divulgar os novos artistas de música moderna da região. Ao mesmo tempo, o SAFRA quer, com estes 11 concertos, “incentivar o consumo de espetáculos ao vivo, promovendo assim a retoma do setor cultural numa simbiose entre agentes culturais e públicos”.
“Com uma programação para toda a família, este festival propõe-se a apresentar diferentes géneros de música nas diferentes geografias da CIRA, promovendo, apoiando e divulgando os artistas da região, numa lógica de intercâmbio cultural e com o objetivo de criar uma rede de itinerância que vise a criação de laços entre os diferentes projetos musicais e entre estes e os públicos”, refere a sinopse do festival.
Deste modo, estão agendados espetáculos, com diferentes artistas, nos 11 concelhos que compõem a CIRA, sendo o de Águeda no próximo sábado, dia 2 de outubro. O evento é de entrada gratuita e os bilhetes são levantados no dia e local do espetáculo, que está sujeito à lotação do recinto.
O primeiro a atuar será Coelho Radioactivo, do cantor, compositor e multi-instrumentista João Sarnadas. Seguir-se-á Perpétua, composto por Beatriz Capote, Diogo Rocha, Rúben Teixeira e Xavier Sousa, cujo álbum de estreia, “Esperar Pra Ver” foi editado no início da primavera deste ano. O segundo single que resultou deste álbum, “Perdi a Cor”, faz parte da compilação Novos Talentos Fnac e está no top A3.30 e no top da Vodafone FM.
O espetáculo obedece às orientações da DGS, nomeadamente o uso obrigatório de máscara. Refira-se que este festival é apoiado pelo programa “Garantir Cultura” e por um investimento privado da Audio Marques, Haff Delta, dos co-produtores e dos seus patrocinadores, contando com o apoio institucional da CIRA.