Vinte meses após a revisão anterior, a administração da RODI voltou a premiar os seus colaboradores pelo bom desempenho da empresa, com um aumento dos vencimentos que já se verificou no mês de setembro.
Todos os colaboradores da RODI viram os seus salários aumentar, de acordo com o seu desempenho, e o salário mínimo atribuído subiu de 750 para 800 euros. Com este ajustamento, a empresa posiciona-se agora 135 euros acima do salário mínimo nacional.
Além da remuneração base e do subsídio de alimentação máximo permitido sem tributação, os colaboradores usufruem ainda de um seguro de saúde e de um prémio de produtividade anual indexado aos resultados da empresa. Com base nesta política, em julho deste ano, a administração da empresa já havia distribuído meio milhão de euros pelos seus colaboradores, e em maio de 2020, atribuíra igualmente um prémio mínimo de 500 euros a todos, pelo bom desempenho em 2019.
Armando Levi, CEO da RODI, considera que, “mesmo com a turbulência provocada pela pandemia, a empresa tem apresentado resultados positivos e continua a crescer de forma sustentada. Isso só é possível com uma equipa empenhada e dedicada como a nossa. O mérito é de todos os nossos colaboradores, por isso merecem ser reconhecidos desta forma. O aumento dos vencimentos é também uma forma de motivar a equipa para o que queremos fazer no futuro”, acrescenta o empresário aguedense.
Armando Levi afirma, convicto, que a Rodi tem “um plano de investimentos ambicioso, mas não haverá crescimento sem uma equipa competente e dedicada. Por isso, na RODI as nossas pessoas estão sempre em primeiro lugar”, reitera.
A Rodi, localizada em Eixo (Aveiro) é uma empresa líder na Europa no fabrico de aros e rodas de bicicleta em alumínio e uma referência mundial na produção de lava-louças em aço inoxidável, tendo já arrecadado vários prémios internacionais. Exporta os seus produtos para 80 países nos 5 continentes.