O aguedense Armando Levi é CEO da empresa Rodi, que nos últimos anos tem sido notícia pelos prémios de desempenho que atribui aos colaboradores e por fixar o ordenado mínimo em 800 euros.
Nesta entrevista justifica aquelas medidas e fala da influência do pai na sua formação como industrial.
As recordações da sua meninice em chão de fábrica, em Águeda, e os sonhos inacabados que levaram a empresa a apostar em dois megaprojetos europeus são outros assuntos abordados.
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