Estreia na RTP 1 esta segunda-feira a grande coprodução entre a RTP e a Prime Video – Operação Maré Negra. A partir de hoje, ao longo de 4 semanas, acompanhe uma história real de narcotráfico e a odisseia de sobrevivência de três homens que atravessam o Atlântico com toneladas de cocaína a bordo de um submarino. Vindos de países diferentes e com as motivações mais diversas, as suas vidas vão descer a profundezas nunca antes imaginadas.
O concelho de Águeda foi um dos locais escolhidos para as gravações da série, baseada em factos reais que estreou recentemente na Amazon Prime Video.
A série Operação Maré Negra, inspirada na história real do primeiro narcosubamarino intercetado na Europa, tem como protagonistas, entre outros, Nuno Lopes, Lúcia Moniz, Álex González, Leandro Firmino, e David Trejos.
Os quatro episódios da série contam com produção da Ficción Producciones, com Mamen Quintas e Júlio Casal como produtores executivos, em conjunto com as televisões das regiões autónomas CCMA, CRTVG, SAMC, EITB MEDIA, TVPC, RTPA e IB3, lideradas pela TVG que coproduz em Espanha. Em Portugal, a RTP através da Ukbar Filmes com Pandora da Cunha Telles e Pablo Iraola (O Homem Que Matou Dom Quixote, Soldado Milhões) são coprodutores com o apoio da AGADIC e PIC Portugal.
A série já estreou na Prime Video em Espanha, Portugal e Brasil e hoje no dia 14 de março, às 22h45, será na RTP1.
Operação Maré Negra transporta-nos até novembro de 2019, quando um submergível artesanal atravessa o Oceano Atlântico com 3 toneladas de cocaína. Lá dentro, 3 homens sobrevivem a tormentas, correntes, avarias, fome, discussões e a uma constante pressão policial. Ao comando está Nando, um jovem galego, marinheiro e campeão de boxe amador sem recursos económicos, que se vê obrigado a procurar outros meios para ganhar a vida.
“Este projeto permite promover o concelho de Águeda como um destino de turismo cinematográfico, destacando que a produção de conteúdo em ambiente natural pode ser efetuada de maneira segura, respeitando o meio envolvente. Desta forma, a gravação da série conseguiu demonstrar que a pegada ecológica dos produtores de cinema e audiovisual pode ser reduzida com a aplicação de medidas adequadas”, refere uma nota da Câmara de Águeda.