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Bairrada // Sociedade  

Misericórdias ameaçam abandonar rede de cuidados continuados

O Jornal da Bairrada ouviu os provedores das Misericórdias bairradinas que prestam este serviço.

As Misericórdias de Portugal ameaçam abandonar a rede pública de cuidados continuados se a tutela não aumentar a comparticipação para cada utente, admitiu o presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), Manuel Lemos.

Estas instituições estão dispostas a denunciar os acordos com o Estado para a prestação de serviços na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCI), isto se o o Governo não aumentar o valor que está a ser pago por cada utente.

A decisão foi transmitida pelo presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), Manuel Lemos, a 9 de abril passado, apontando que “as Misericórdias que têm unidades de cuidados continuados, nomeadamente a tipologia de longa duração, vão levar às respetivas Mesas uma decisão de denunciar os acordos”.

A propósito deste assunto o JB ouviu os provedores das Misericórdias bairradinas que prestam serviço na rede nacional e as opiniões dividem-se. Leia mais aqui ou na edição impressa de 21 de abril.