A desagregação da União de Freguesias de Amoreira da Gândara, Paredes do Bairro e Ancas parece estar cada vez mais longe.
A última Assembleia de Freguesia, realizada em Ancas, na passada sexta-feira, dia 21 de outubro, portanto a dois meses do final do prazo previsto para o início do processo de desagregação, acabou por se traduzir num inequívoco ‘chumbo’ à proposta de desagregação.
Com seis votos contra (5 do MIAP e 1 do PS), 2 favor (PS e PSD) e uma abstenção (PSD), a proposta para analisar, discutir e votar a desagregação e reposição da Freguesia de Amoreira da Gândara, subscrita por António Campos (PSD), Teresa Oliveira (PS), ambos de Amoreira da Gândara e por Hugo Seabra, de Ancas, (também eleito pelo PS) acabou por não vingar.
Numa sessão onde as intervenções dos eleitos se resumiram praticamente à leitura de posições relativas à desagregação e posteriormente a declarações de voto, o ‘não’ à desagregação chegou também do executivo da Junta de Freguesia da União, em resposta a um parecer solicitado por Sílvio Marinha, presidente da Assembleia de Freguesia, relativamente aquele que seria o primeiro passo para a criação da freguesia de Amoreira da Gândara.
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