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Pampilhosa ganha nova caixa multibanco embelezada com arte urbana

A nova caixa multibanco (ATM) da Pampilhosa vai estar operacional já na próxima segunda-feira, dia 26 de agosto. Passa a figurar no Largo do garoto, num ‘bunker’ que virou cenário de arte urbana, pela mão de dois artistas locais.

É já na próxima segunda-feira, dia 26 de agosto, que a caixa multibanco vai deixar o local onde esteve durante vários anos e rumar para a nova localização, entre a Fonte do Garoto e o renovado Mercado Municipal da Pampilhosa.

Com esta mudança, a Câmara da Mealhada acaba por se libertar do pagamento do aluguer da loja onde estava este serviço, que chegou a albergar um balcão do Crédito Agrícola da Bairrada e Aguieira, com quem a autarquia tem vindo a estabelecer contactos para manter este importante serviço à população.

Criando uma estrutura adequada para a instalação do multibanco, a Câmara entendeu dar ao espaço um colorido diferente para disfarçar o “bunker” de betão. E foi aqui que entraram os artistas locais Sara Sousa e Igor Cruz, ao darem um toque de arte urbana à estrutura, retratando símbolos, também eles locais, como a Fonte do Garoto, as antigas cerâmicas, a estação dos caminhos de ferro e o Rio Cértima.

Este novo investimento, custeado pela Câmara no valor total de cerca de 13.800 euros (+IVA), estará disponível a partir do início da tarde do dia 26, altura em que a caixa multibanco será colocada nesta nova localização.

“Tínhamos um custo grande com a antiga localização, na medida em que estávamos a pagar o aluguer de uma loja só para manter o multibanco a funcionar, daí que decidimos avançar com esta solução, mas sempre com a preocupação de assegurar este serviço fundamental para a nossa população”, diz António Jorge Franco, presidente da Câmara da Mealhada.

Por outro lado, continua o autarca, “foi nossa pretensão dar mais um cunho de história e, também, de modernidade ao optar por aqueles elementos de arte urbana, valorizando aquele espaço e minimizando o impacto visual que teria ali um novo elemento de betão. É esta a imagem que queremos dar às nossas freguesias, protegendo a identidade e a história mas, ao mesmo tempo, dar-lhe elementos de modernidade”.