Trinta e cinco anos depois, a União Filarmónica do Troviscal (UFT) continua a reclamar uma sede. Num almoço que juntou mais de 550 pessoas no Espaço Inovação no passado domingo, a presidente da direção, Rosalina Filipe, falando (quase) sempre de improviso, foi dizendo o que lhe ia na alma, lamentando que, até hoje, a UFT não tenha uma sede, onde os seus órgãos sociais possam reunir, os seus músicos ensaiar mas, acima de tudo, onde seja possível colocar “um património cultural incalculável”.
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