Oito espetáculos de música com artistas nacionais e internacionais e quatro musicais infantis são a principal aposta do Cineteatro Messias para o primeiro semestre de 2025.
Depois de abrir janeiro com o trompetista Luís Martelo e a Filarmónica Alhadense, segue-se mais música, com tributo a Sakamoto e Rita Guerra, em fevereiro; Manel Cruz em março; tributo a Amy Winehouse e Samuel Úria, em abril; Luke Winslow King – a abrir caminho para o festival Meajazz & Blues 2025 -, em maio e “Viva Milton Nascimento” (tributo), em julho, para além do Festival Termómetro, da autoria do radialista Fernando Alvim e cuja 29.ª edição tem lugar na Mealhada.
A programação contempla ainda quatro musicais– O Principezinho, Livro da Selva, O Corcunda de Notre Dame e Anne Frank – “musicais infantis mas que acabam por ser para todas as idades e que certamente irão atrair gente de toda a região”, acredita a vice-presidente Filomena Pinheiro, responsável pelo pelouro da Cultura da Câmara Municipal da Mealhada.
Mas nem só de música viverá o palco do Cineteatro Messias. Na apresentação da programação para o primeiro semestre, que decorreu na passada quinta-feira, a vice-presidente destacou o espetáculo de stand-up comedy com Luana do Bem (maio), a peça de teatro “Telhados de Vidro”, que trará à Mealhada Diogo Infante e Benedita Pereira, em maio, e ainda “15 acolhimentos de produções de companhias locais e cinco exposições, ainda muito centradas nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril”.
Também o cinema, com sessões semanais, será para continuar. Para além disso, uma vez por mês (terceira quinta-feira), haverá uma sessão de cinema português, com filmes premiados do Festival Caminhos, parceria que se mantém.
“A Mealhada tem-se pautado por grandes espetáculos, onde se valoriza a cultura nacional mas também local. [Também queremos dar palco] a pessoas que nasceram e fazem o seu trabalho cultural no concelho”, acrescentaria António Jorge Franco, presidente da Câmara Municipal, afirmando que “a Mealhada recomenda-se” e, com esta programação, o Município pretende “atrair vários públicos, de diferentes idades, do concelho, da região e até nacionais”. “Temos diversidade e oferta, o que é bom para a comunidade e também para a economia local. É uma forma de cativar, até para que venham residir no nosso concelho”, considerou o autarca mealhadense.
Notícia completa na edição de 23 de janeiro de 2025 do JB