Nuno Luzio tem 44 anos e já viveu quase metade da sua vida fora de Portugal. Nas últimas duas décadas, experienciou momentos marcantes, em países como o Kosovo e Ucrânia, e, sem falsas modéstias, não esconde a responsabilidade que sente no desempenho, desde 2015, das suas funções como assessor para as relações externas do diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) – a agência da ONU encarregue de promover a utilização pacífica de tecnologias nucleares e de garantir que nenhum material nuclear seja utilizado para qualquer fim militar, incluindo armas nucleares.
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