Chegou ao fim a 5.ª edição da ação “Ser Bombeiro por uma semana”, promovida pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia, com o apoio da Câmara Municipal de Anadia.
O balanço, segundo a comandante Ana Matias, não poderia ser mais positivo “pela alegria das crianças, pelas sua doçura, pela forma como, no final da semana, somos tratados por todos eles, com admiração, respeito e muita amizade.”
O balanço, segundo a comandante Ana Matias, não poderia ser mais positivo “pela alegria das crianças, pelas sua doçura, pela forma como, no final da semana, somos tratados por todos eles, com admiração, respeito e muita amizade.”
Aproximar a comunidade aos bombeiros. Mas no início da semana as coisas são bem diferentes. “Eles chegam aqui no primeiro dia a pensar que isto é tipo férias desportivas. Mas não é assim. Eles aprendem a formar, a marchar, a respeitar e seguir as regras que existem nos quartéis e a trabalhar em equipa. Por isso, no primeiro dia há algumas dores de barriga, dores de cabeça, dores nas pernas. Mas, logo tudo passa e, no dia seguinte, todos regressam”, adianta a comandante.
Este ano, a ação decorreu de 3 a 7 de julho, envolvendo cerca de 80 crianças, dos 6 aos 16 anos. Uma semana repleta de atividades, sempre realizadas com a supervisão de 25 monitores e bombeiros, de forma a que estas crianças e jovens se sentissem que nem bombeiros a sério, pelo menos, durante uma semana. Nesta ‘corporação de brincadeira’ pega-se em assuntos sérios (proteção civil, socorrismo/suporte básico de vida, segurança, incêndios florestais e urbanos) que são explorados à medida das faixas etárias. O desporto foi também uma das áreas sempre presente “porque os bombeiros têm que manter sempre a boa forma física”.
“Metade dos bombeiros que aqui estão quase não vão a casa durante uma semana e outros há que tiram uns dias de férias para integrar este projeto”, destaca Ana Matias, dando conta das limitações existentes este ano: as inscrições foram limitadas a 80 crianças, devido ao facto da corporação se encontrar instalada provisoriamente num espaço cedido, já que o quartel está a sofrer profundas obras de requalificação.
Ana Matias admite que, cada vez é maior o número de jovens que participa nesta semana, o que não a surpreende, porque “é nestas faixas etárias que os bombeiros são vistos como uns heróis”, reconhecendo que o mais importante é que “eles saiam daqui a perceber o que é voluntariado, que saiam daqui a perceber que os bombeiros ajudam as pessoas e é isso que nos interessa”. Por outro lado, não esconde que outro dos objetivos é “aproximar a comunidade aos bombeiros”, sublinhando que “para mim já é fenomenal ter os pais dentro do quartel e ter um bombeiro a passar na rua e um miúdo conhecê-lo e tratá-lo pelo nome”.
Este ano, a ação decorreu de 3 a 7 de julho, envolvendo cerca de 80 crianças, dos 6 aos 16 anos. Uma semana repleta de atividades, sempre realizadas com a supervisão de 25 monitores e bombeiros, de forma a que estas crianças e jovens se sentissem que nem bombeiros a sério, pelo menos, durante uma semana. Nesta ‘corporação de brincadeira’ pega-se em assuntos sérios (proteção civil, socorrismo/suporte básico de vida, segurança, incêndios florestais e urbanos) que são explorados à medida das faixas etárias. O desporto foi também uma das áreas sempre presente “porque os bombeiros têm que manter sempre a boa forma física”.
“Metade dos bombeiros que aqui estão quase não vão a casa durante uma semana e outros há que tiram uns dias de férias para integrar este projeto”, destaca Ana Matias, dando conta das limitações existentes este ano: as inscrições foram limitadas a 80 crianças, devido ao facto da corporação se encontrar instalada provisoriamente num espaço cedido, já que o quartel está a sofrer profundas obras de requalificação.
Ana Matias admite que, cada vez é maior o número de jovens que participa nesta semana, o que não a surpreende, porque “é nestas faixas etárias que os bombeiros são vistos como uns heróis”, reconhecendo que o mais importante é que “eles saiam daqui a perceber o que é voluntariado, que saiam daqui a perceber que os bombeiros ajudam as pessoas e é isso que nos interessa”. Por outro lado, não esconde que outro dos objetivos é “aproximar a comunidade aos bombeiros”, sublinhando que “para mim já é fenomenal ter os pais dentro do quartel e ter um bombeiro a passar na rua e um miúdo conhecê-lo e tratá-lo pelo nome”.
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