Ana Sofia Antunes, secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, presidiu, na última quinta-feira, dia 7 de dezembro, ao seminário “Vida Independente das Pessoas com DID (Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental): das perspetivas teóricas às práticas institucionais”, promovido pela APPACDM de Anadia e que decorreu durante todo o dia no Museu do Vinho Bairrada, em Anadia.
Um seminário que teve por objetivo a partilha de reflexões, pesquisas e experiências profissionais e práticas desenvolvidas, reunindo algumas dezenas de participantes que refletiram e debateram esta temática tão importante quanto atual.
A sessão de abertura contou com a presença de Manuel Ruivo, diretor do Centro Distrital de Aveiro do Instituto de Segurança Social, José António Gomes, diretor do Centro de Emprego e Formação Profissional de Águeda, Nuno Canilho, vereador da Câmara Municipal da Mealhada, Teresa Cardoso, presidente da Câmara Municipal de Anadia e Madalena Cerveira, presidente da direção da APPACDM de Anadia.
Um seminário que teve por objetivo a partilha de reflexões, pesquisas e experiências profissionais e práticas desenvolvidas, reunindo algumas dezenas de participantes que refletiram e debateram esta temática tão importante quanto atual.
A sessão de abertura contou com a presença de Manuel Ruivo, diretor do Centro Distrital de Aveiro do Instituto de Segurança Social, José António Gomes, diretor do Centro de Emprego e Formação Profissional de Águeda, Nuno Canilho, vereador da Câmara Municipal da Mealhada, Teresa Cardoso, presidente da Câmara Municipal de Anadia e Madalena Cerveira, presidente da direção da APPACDM de Anadia.
“As pessoas com DID são um grande desafio”. Foi perante uma atenta plateia que encheu o auditório do Museu do Vinho, que Ana Sofia Antunes sublinhou a pertinência do tema do seminário sobre Vida Independente, uma vez que está na ordem do dia. “Uma medida chave do mandato deste governo”, disse, até porque a seu ver “esta é uma das áreas que mais carece de reflexão dentro deste processo de construção de modelo de vida independente”.
Um seminário que a secretária de Estado classificou de “grande atualidade e qualidade pelo programa que conseguiram montar: variado e que aborda diferentes aspetos”.
Aos presentes falou da regulamentação para este modelo de vida independente, tendo havido o cuidado de “criar algo que fosse abrangente e que fosse ao encontro das necessidades das pessoas com deficiência”.
“Criámos uma medida que pudesse abarcar pessoas com deficientes tipos de incapacidade, porque queremos que todos possam ser parte desta reflexão”, destacou.
Um modelo, ainda em período experimental, pois como explicou Ana Sofia Antunes, “vamos levar a efeito um conjunto de projetos piloto para vivenciar e experienciar a vida independente, mas para também construir um modelo definitivo de vida independente para entrar em vigor em Portugal dentro de três anos”.
Até lá, este período, disse, “será de aprendizado e aprendizagem, em que todos, em conjunto, teremos de testar o modelo que propomos e perceber se este é ou não o modelo que mais sentido faz”.
Como destacou, trata-se de um modelo que pretende ir ao encontro do conjunto mais vasto de necessidades e que “confira às pessoas com deficiência a almejada autonomia, autodeterminação e independência, proporcionando-lhe a possibilidade de disporem de um assistente pessoal escolhido por si, para que a pessoa possa realizar aquele conjunto de tarefas em que se sente mais limitada, abrangendo as múltiplas realidades da vida da pessoa com deficiência.
Ana Sofia Antunes reconheceu, em Anadia, que “as pessoas com DID são um grande desafio”, já que perceber o que é a vida independente para pessoas com DID é algo que “só vamos conseguir apreender com a implementação de projetos piloto para esta população em concreto, no sentido de lhes conferir autonomia”.
Um seminário que a secretária de Estado classificou de “grande atualidade e qualidade pelo programa que conseguiram montar: variado e que aborda diferentes aspetos”.
Aos presentes falou da regulamentação para este modelo de vida independente, tendo havido o cuidado de “criar algo que fosse abrangente e que fosse ao encontro das necessidades das pessoas com deficiência”.
“Criámos uma medida que pudesse abarcar pessoas com deficientes tipos de incapacidade, porque queremos que todos possam ser parte desta reflexão”, destacou.
Um modelo, ainda em período experimental, pois como explicou Ana Sofia Antunes, “vamos levar a efeito um conjunto de projetos piloto para vivenciar e experienciar a vida independente, mas para também construir um modelo definitivo de vida independente para entrar em vigor em Portugal dentro de três anos”.
Até lá, este período, disse, “será de aprendizado e aprendizagem, em que todos, em conjunto, teremos de testar o modelo que propomos e perceber se este é ou não o modelo que mais sentido faz”.
Como destacou, trata-se de um modelo que pretende ir ao encontro do conjunto mais vasto de necessidades e que “confira às pessoas com deficiência a almejada autonomia, autodeterminação e independência, proporcionando-lhe a possibilidade de disporem de um assistente pessoal escolhido por si, para que a pessoa possa realizar aquele conjunto de tarefas em que se sente mais limitada, abrangendo as múltiplas realidades da vida da pessoa com deficiência.
Ana Sofia Antunes reconheceu, em Anadia, que “as pessoas com DID são um grande desafio”, já que perceber o que é a vida independente para pessoas com DID é algo que “só vamos conseguir apreender com a implementação de projetos piloto para esta população em concreto, no sentido de lhes conferir autonomia”.
Ler mais edição impressa ou digital