Nasceu em Quintã, Vagos, a 14 de abril de 1932, e foi ordenado presbítero a 1 de julho de 1956, em Albergaria-a-Velha. Pároco em Ílhavo antes de ser ordenado bispo, a 7 de abril de 1976, no pavilhão municipal de Ílhavo, onde esteve como bispo-auxiliar de Aveiro até 1979, ano em que foi nomeado bispo da Guarda. A entrada nesta diocese aconteceu a 2 de fevereiro de 1980, quinze anos após o final do Concílio Vaticano II (1962-1965), tendo exercido o seu ministério até 1 de dezembro de 2005, quando resignou por motivos de saúde. D. António dos Santos faleceu no passado dia 26 de março.
“Uma perda muito grande para a diocese, e também para a sociedade da Guarda”, comentou D. Manuel Felício, ao recordar os bens “importantes” que ficaram naquela cidade, pela mão de D. António dos Santos, como é o caso do hospital psiquiátrico das Irmãs Hospitaleiras.
Na hora de luto e de saudade, o bispo egitaniense destacou o “notável trabalho” desenvolvido pelo seu antecessor, nomeadamente a fidelidade ao Concílio, a renovação comunitária e a valorização da tradição. “Cedo entendeu que esta diocese tinha de se preparar para viver com menos padres”, reconheceu D. Manuel Felício, sublinhando que as várias iniciativas ligadas à formação sacerdotal conduziram à ordenação de vários padres, durante os 25 anos em que D. António esteve à frente da diocese da Guarda.
“Uma perda muito grande para a diocese, e também para a sociedade da Guarda”, comentou D. Manuel Felício, ao recordar os bens “importantes” que ficaram naquela cidade, pela mão de D. António dos Santos, como é o caso do hospital psiquiátrico das Irmãs Hospitaleiras.
Na hora de luto e de saudade, o bispo egitaniense destacou o “notável trabalho” desenvolvido pelo seu antecessor, nomeadamente a fidelidade ao Concílio, a renovação comunitária e a valorização da tradição. “Cedo entendeu que esta diocese tinha de se preparar para viver com menos padres”, reconheceu D. Manuel Felício, sublinhando que as várias iniciativas ligadas à formação sacerdotal conduziram à ordenação de vários padres, durante os 25 anos em que D. António esteve à frente da diocese da Guarda.
Oração e vocação. Para o bispo de Aveiro, D. António dos Santos terá assumido como “causa de primeira importância na Igreja” as vocações. Em comunicado enviado à Agência ECCLESIA, D. António Moiteiro destacou “o seu amor às vocações sacerdotais e de consagração”, recordando que apelava “constantemente” às comunidades cristãs a “darem as mãos” na oração pelas vocações, uma “causa de primeira importância na Igreja”.
“Os testemunhos que vou ouvindo do seu amor pelas vocações, nas várias paróquias onde exerceu o seu ministério sacerdotal e, sobretudo, a sua ação na diocese da Guarda – onde ordenou mais de quatro dezenas de sacerdotes, dos quais eu sou um deles – manifestam o seu amor à Igreja e a sua preocupação pelo futuro das comunidades cristãs”, acrescentou o atual bispo de Aveiro.
“Os testemunhos que vou ouvindo do seu amor pelas vocações, nas várias paróquias onde exerceu o seu ministério sacerdotal e, sobretudo, a sua ação na diocese da Guarda – onde ordenou mais de quatro dezenas de sacerdotes, dos quais eu sou um deles – manifestam o seu amor à Igreja e a sua preocupação pelo futuro das comunidades cristãs”, acrescentou o atual bispo de Aveiro.
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