Com 30 anos de militância no PSD, João Nogueira de Almeida é, até ao momento, o único candidato conhecido à liderança da Comissão Política de Anadia do PSD que vai a eleições no próximo dia 21 de abril.
O partido, que atravessa uma crise interna sem precedentes em Anadia, assistiu na noite eleitoral (Autárquicas 2017) à demissão do então presidente da Concelhia, Henrique Fidalgo, após a pesada derrota registada no concelho.
Agora, com novas eleições para a Comissão Política, em entrevista a JB, diz Nogueira de Almeida que “é tempo da união” e de “diálogo”, “ aberto e franco”, porque “queremos um PSD forte e unido. É isso que nos move. Queremos construir um projeto com todos. Eleger significa escolher, não excluir”, sublinha.
O partido, que atravessa uma crise interna sem precedentes em Anadia, assistiu na noite eleitoral (Autárquicas 2017) à demissão do então presidente da Concelhia, Henrique Fidalgo, após a pesada derrota registada no concelho.
Agora, com novas eleições para a Comissão Política, em entrevista a JB, diz Nogueira de Almeida que “é tempo da união” e de “diálogo”, “ aberto e franco”, porque “queremos um PSD forte e unido. É isso que nos move. Queremos construir um projeto com todos. Eleger significa escolher, não excluir”, sublinha.
Por que razão decidiu avançar com uma candidatura à liderança da Concelhia do PSD Anadia?
Fazemos parte de um grupo que já se reúne há três anos e meio e achamos que fazia falta uma candidatura, tanto à Comissão Política como à Mesa do Plenário, que fosse uma candidatura de união.
O nosso principal objetivo é unir o partido, devolve-lo aos militantes, promover o debate e a participação de todos os sociais-democratas nas questões que importam a Anadia.
Queremos um partido aberto a todos os sociais-democratas. Um novo PSD. Com este propósito, queremos abrir as reuniões da Comissão Política à participação de todos os militantes, criar um Conselho de Opinião (órgão de debate e de colocação de questões) onde vão participar praticamente todas as pessoas que foram eleitas pelo PSD e a um leque alargado de pessoas “os Séniores” que vão dar conselhos. É um projeto de inclusão, de abertura e de união.
Considera que é necessário alterar o rumo da Concelhia?
Nós pensamos que o partido quer o melhor. Quer que todos participem. Um dos erros da comissão política atual foi não ter promovido o diálogo. Em dois anos não houve um único plenário de militantes.
Fazemos parte de um grupo que já se reúne há três anos e meio e achamos que fazia falta uma candidatura, tanto à Comissão Política como à Mesa do Plenário, que fosse uma candidatura de união.
O nosso principal objetivo é unir o partido, devolve-lo aos militantes, promover o debate e a participação de todos os sociais-democratas nas questões que importam a Anadia.
Queremos um partido aberto a todos os sociais-democratas. Um novo PSD. Com este propósito, queremos abrir as reuniões da Comissão Política à participação de todos os militantes, criar um Conselho de Opinião (órgão de debate e de colocação de questões) onde vão participar praticamente todas as pessoas que foram eleitas pelo PSD e a um leque alargado de pessoas “os Séniores” que vão dar conselhos. É um projeto de inclusão, de abertura e de união.
Considera que é necessário alterar o rumo da Concelhia?
Nós pensamos que o partido quer o melhor. Quer que todos participem. Um dos erros da comissão política atual foi não ter promovido o diálogo. Em dois anos não houve um único plenário de militantes.
Que outros rostos o vão acompanhar nesta candidatura?
Para já, posso dizer que a lista integra Jorge São José e António Lopes como candidatos a vice-presidentes da CP, Fernando Maia como candidato à presidência da Mesa do Plenário e Paulo Oliveira como vice-presidente à Mesa. Somos uma equipa que vai trabalhar para o Partido, com o Partido e com todos. Estamos abertos a que todas as pessoas que saíram do partido, pelas mais diversas razões, voltem. O nosso compromisso é abrir o PSD a todos.
Para já, posso dizer que a lista integra Jorge São José e António Lopes como candidatos a vice-presidentes da CP, Fernando Maia como candidato à presidência da Mesa do Plenário e Paulo Oliveira como vice-presidente à Mesa. Somos uma equipa que vai trabalhar para o Partido, com o Partido e com todos. Estamos abertos a que todas as pessoas que saíram do partido, pelas mais diversas razões, voltem. O nosso compromisso é abrir o PSD a todos.
Então o seu compromisso é com os militantes, com as bases?
Sim. Esta é uma candidatura de um grupo e tenho o prazer de ter comigo todas as pessoas que estiveram há 30 anos comigo na JSD e depois todo um conjunto de pessoas que se sentem representados pela nossa forma de estar na política.
Sim. Esta é uma candidatura de um grupo e tenho o prazer de ter comigo todas as pessoas que estiveram há 30 anos comigo na JSD e depois todo um conjunto de pessoas que se sentem representados pela nossa forma de estar na política.
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