O anadiense António Pedro Cordeiro, de 45 anos, percorreu, há duas semanas, o país, de lés a lés, numa motorizada com 46 anos.
Foi numa Almirante 4, com 46 anos e a velocidades entre os 35 e os 50 kms/hora que, em menos de dois dias (45 horas) fez o emblemático trajeto da Nacional 2 (N2) que atravessa Portugal de Norte a Sul, sendo ainda a estrada de maior extensão do país, com início em Chaves (Km 0), terminando ao Km 738,5, em Faro.
Residente em Vale de Boi, na freguesia da Moita (Anadia), Pedro Cordeiro – como é mais conhecido – completou com sucesso um sonho antigo ao percorrer a N2, na sua velhinha Almirante 4, com 46 anos.
“Eu e ela somos do mesmo ano. De 1972”, diz orgulhoso da sua grande companheira, sempre fiel: “nunca me deixou ficar mal. Nunca fiquei a pé”.
Foi numa Almirante 4, com 46 anos e a velocidades entre os 35 e os 50 kms/hora que, em menos de dois dias (45 horas) fez o emblemático trajeto da Nacional 2 (N2) que atravessa Portugal de Norte a Sul, sendo ainda a estrada de maior extensão do país, com início em Chaves (Km 0), terminando ao Km 738,5, em Faro.
Residente em Vale de Boi, na freguesia da Moita (Anadia), Pedro Cordeiro – como é mais conhecido – completou com sucesso um sonho antigo ao percorrer a N2, na sua velhinha Almirante 4, com 46 anos.
“Eu e ela somos do mesmo ano. De 1972”, diz orgulhoso da sua grande companheira, sempre fiel: “nunca me deixou ficar mal. Nunca fiquei a pé”.
Paixão pelas duas rodas. Mas a paixão pelas duas rodas começou na adolescência. Hoje, casado e pai de uma menor, mantém o espírito rebelde e a irreverência da juventude.
Uma dessas primeiras aventuras aconteceu por volta dos 16 anos, quando, depois de tirar a carta de motorizada, num fim de semana, disse aos pais que ia com um amigo acampar para Mira e acabou por ir ao Algarve e vir, sem os pais saberem. “A primeira vez que fui à Serra da Estrela, a Vigo (Espanha) e ao Algarve foi com esta motorizada, que para mim tem um enorme valor sentimental.”
A JB confessa que, com 17 anos, já percorria o país na sua Sachs Almirante 4, oferecida por Carlos Ribeiro, amigo e pai do seu sócio Patrício Ribeiro.
Foi na empresa de ambos, Castoral (empresa do ramo da caixilharia em alumínio) que Pedro Cordeiro nos contou esta sua experiência, que admite ter sido “única” e “fantástica”.
Uma dessas primeiras aventuras aconteceu por volta dos 16 anos, quando, depois de tirar a carta de motorizada, num fim de semana, disse aos pais que ia com um amigo acampar para Mira e acabou por ir ao Algarve e vir, sem os pais saberem. “A primeira vez que fui à Serra da Estrela, a Vigo (Espanha) e ao Algarve foi com esta motorizada, que para mim tem um enorme valor sentimental.”
A JB confessa que, com 17 anos, já percorria o país na sua Sachs Almirante 4, oferecida por Carlos Ribeiro, amigo e pai do seu sócio Patrício Ribeiro.
Foi na empresa de ambos, Castoral (empresa do ramo da caixilharia em alumínio) que Pedro Cordeiro nos contou esta sua experiência, que admite ter sido “única” e “fantástica”.
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