São esperadas perto de 25 mil pessoas em Vagos por estes dias, para aquela que será a maior edição do Vagos Metal Fest (VMF). As expectativas da organização são elevadas, desde logo com a aposta reforçada no programa, com a inclusão de mais um palco e uma dinâmica acrescida no primeiro dia, na receção ao campista. É precisamente esta quinta-feira, dia 9, que arranca a terceira edição do festival, que conta com apoio e co-produção da Câmara Municipal de Vagos, e Ivo Salgado, da organização, coloca a fasquia bem alto: “Estamos à espera de um novo recorde de pessoas. No ano passado, estiveram cerca de 15 mil visitantes nos três dias. Este ano, o festival estende-se por mais um dia, e esperamos 20 a 25 mil pessoas.”
O primeiro dia é o da receção ao campista que, nos anos anteriores, “não tinha a animação desejada”, admite Ivo Salgado, frisando que esta noite já haverá concertos nos palcos. Mas a verdadeira enchente, ressalva, espera-se nos três dias que se seguem. “São dois palcos, 44 bandas, vai ser uma edição maior também em termos de contingente de bandas nacionais, tendo como cabeça de cartaz a maior referência, Moonspell”, afirma aquele responsável.
Na sexta-feira, o destaque vai para Cradle of Filth, que é na atualidade uma das bandas de metal de maior sucesso a nível mundial; no mesmo dia atua a banda nacional Moonspell “e dada a amizade conhecida entre as duas bandas, poderá, quem sabe, haver alguma surpresa”.
No sábado, atuam os Kamelot e os Sonata Arctica, “concertos mais direcionados a um público que aprecia o power metal e heavy metal, um público eventualmente mais «old school»”. No domingo, “para um público mais jovem, estilo trash, bandas mais dos anos 90, como os Suicidal Tendencies, uma banda histórica do metal crossover. Também estou muito curioso para ver o guitarrista Rock The Boss, fundador da banda Manowar e outras bandas”.
Prevê-se um recorde de festivaleiros em Vagos nesta edição do VMF. O campismo está incluído no preço do bilhete.
Leia o artigo completo na edição de 9 de agosto de 2018 do JB