Contas em dia, num ano de recordes em termos turísticos e com a redefinição de estratégias para não beliscar a boa saúde financeira da autarquia. É assim que o presidente da Câmara de Águeda, Jorge Almeida, pinta o primeiro ano deste mandato. Fala de continuidade e do crescimento do Agitágueda e dos investimentos empresariais no concelho. Crítico à postura da oposição, o presidente diz ter falta da disponibilidade que tinha no anterior mandato.
“Foi um ano de intenso trabalho, por várias razões. Primeiro, porque viemos de um processo eleitoral desgastante e diferente. Segundo, porque o ano passado foi o culminar de todo um ciclo de 12 anos, que se quis encerrar com um conjunto de obras de regime, à frente de todas o Centro de Artes, que custou muito dinheiro, foi feito, exclusivamente, com fundos municipais. E está pago. Terminámos um ciclo de 12 anos de muito trabalho e podemos dizer que deixámos as contas em dia, mas ficámos longe das disponibilidades financeiras que tínhamos há 2 ou 3 anos atrás…”
Uma entrevista para ler na íntegra na edição em papel desta semana.