“Memórias de Anadia em Barro” é o tema da exposição coletiva, patente no átrio da Biblioteca Municipal de Anadia, que reúne 107 trabalhos realizados pelos seniores de 18 instituições da Rede Social de Anadia, que frequentam mensalmente o projeto “Leituras sem Idade”, dinamizado pelo Município através da Biblioteca Municipal.
A inauguração desta original exposição teve lugar no passado dia 2 de outubro, não fosse este o dia escolhido pelo município anadiense para, em colaboração com as instituições sociais do concelho, comemorar o Dia Internacional do Idoso.
A inauguração desta original exposição teve lugar no passado dia 2 de outubro, não fosse este o dia escolhido pelo município anadiense para, em colaboração com as instituições sociais do concelho, comemorar o Dia Internacional do Idoso.
Enorme desafio
Sílvia Fernandes, coordenadora da Biblioteca Municipal de Anadia, destacou algumas fases do projeto que nasceu de um outro: “Leituras sem Idade”.
“De janeiro a abril foram debatidas e recolhidas informações relacionadas com a identidade do concelho de Anadia e de cada localidade”, disse, acrescentando que, “em maio já tínhamos a matéria necessária para chegar às peças. Ao longo de 18 sessões orientadas por Albano Jorge, foi feita a partilha de conhecimento sobre as várias localidades servidas pelas instituições”.
Um enorme desafio para “todos”, recordando ainda que no primeiro contacto com o barro – matéria-prima escolhida e utilizada para representar as várias localidades do concelho, e refletir as vivências e as memórias destes seniores – “houve alguma insegurança”, rapidamente dissipada.
“Após alguns minutos de adaptação, o barro começou a deslizar, com a ajuda da água, mas também do toque especial do engenheiro Albano Jorge”.
Para Sílvia Fernandes, não restam dúvidas que a iniciativa “foi um sucesso” já que cada IPSS conseguiu retratar o que cada terra tem de importante, dando os vários trabalhos origem a esta mostra.
Sílvia Fernandes, coordenadora da Biblioteca Municipal de Anadia, destacou algumas fases do projeto que nasceu de um outro: “Leituras sem Idade”.
“De janeiro a abril foram debatidas e recolhidas informações relacionadas com a identidade do concelho de Anadia e de cada localidade”, disse, acrescentando que, “em maio já tínhamos a matéria necessária para chegar às peças. Ao longo de 18 sessões orientadas por Albano Jorge, foi feita a partilha de conhecimento sobre as várias localidades servidas pelas instituições”.
Um enorme desafio para “todos”, recordando ainda que no primeiro contacto com o barro – matéria-prima escolhida e utilizada para representar as várias localidades do concelho, e refletir as vivências e as memórias destes seniores – “houve alguma insegurança”, rapidamente dissipada.
“Após alguns minutos de adaptação, o barro começou a deslizar, com a ajuda da água, mas também do toque especial do engenheiro Albano Jorge”.
Para Sílvia Fernandes, não restam dúvidas que a iniciativa “foi um sucesso” já que cada IPSS conseguiu retratar o que cada terra tem de importante, dando os vários trabalhos origem a esta mostra.
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