A ideia partiu da ginasta anadiense Violeta Teixeira e rapidamente contou com a adesão de outras jovens ginastas de 14 países.
Com este vídeo, a ginasta de 14 anos pretende demonstrar que, mesmo em casa e em confinamento social, é possível praticar ginástica rítmica e fazê-lo em coordenação com atletas de outras partes do mundo.
“No fundo, trata-se de uma representação simbólica da solidariedade e entreajuda que devem existir entre nações, povos e cidadãos neste combate comum contra a pandemia de Covid-19”, ressalva a mentora do vídeo, atleta de ginástica rítmica no Centro de Alto Rendimento de Sangalhos.
Violeta Teixeira contactou atletas de diversos países, algumas classificadas para os Jogos Olímpicos (entretanto adiados para 2021), outras já medalhadas em edições anteriores, outras ainda ginastas de relevo nos seus países, às quais pediu para enviarem um vídeo, que posteriormente editou para passar a mensagem da importância do confinamento mesmo para os atletas.
Ao som de “Happy”, de Pharrell Williams, é possível observar neste vídeo alguns dos mais graciosos movimentos corporais da ginástica rítmica, com o pormenor da bola, aparelho próprio da modalidade, passar virtualmente entre as ginastas numa coreografia plena de simbolismo.