A COVID-19 veio mudar a nossa vida… e a morte. Com as emoções divididas entre o medo de contágio e a dignidade da última homenagem a quem parte, familiares, agentes funerários e padres tiveram que se adaptar a cerimónias fúnebres junto da sepultura e sem missa, com caixão fechado e 1o pessoas, sem abraços nem carinhos, tão necessários nestas horas de extrema dor. A pandemia trouxe medo e afastamento aos velórios e prejuízos aos agentes fúnebres.
Neste enorme desafio de sepultar sem desproteger, os agentes funerários têm a missão tripartida de consciencializar os familiares para o perigo, dar a dignidade possível ao culto e aguentar financeiramente com as despesas imprevisíveis para a sua própria proteção e para responder às normas das autoridades da saúde.
O Jornal da Bairrada recolheu a opinião de três agentes funerários e de um padre da região sobre esta questão. Leia mais na edição impressa de 30 de abril ou pode ler já aqui.