Apresentado no Centro Escolar de Fonte de Angeão, na presença da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, o projeto “Vagos ConVida – Contrato Local de Desenvolvimento Social” (CLDS4G) terá a duração de 36 meses. Envolvendo uma equipa multidisciplinar (uma coordenadora e três técnicos), está no terreno desde 4 de maio, e visa prevenir o isolamento e a exclusão social, valorizando “todo o potencial humano, social e cultural de cada lugar e de casa freguesia do concelho”, conforme explicou a coordenadora da ação, Carla Fernandes.
Trata-se de um investimento de 465 mil euros, sendo um dos 19 projetos a nível do país, cujo investimento global ascende a cerca de 7,5 milhões de euros, confirmou Fernando Mendonça, diretor da Segurança Social de Aveiro, presente na cerimónia, onde também estiveram Paulo Gravato, provedor da Santa Casa de Misericórdia de Vagos (coordenadora local de parceria), Juan Martins, da Associação BETEL (executora da ação), e Silvério Regalado, presidente da câmara municipal de Vagos, parceira do “Vagos ConVida”.
Um projeto que o presidente da câmara disse ter surgido na sequência dos incêndios, de outubro de 2017, que provocaram avultados prejuízos no território de Vagos. Daí que a ação tenha muito a ver com problemas de “coesão territorial”, que [afinal] não se esgotam no binómio interior/litoral, admitiu Silvério Regalado.