A cumprir o último ano do segundo mandato à frente dos destinos da freguesia da Moita, José Arlindo Simões admite que a pandemia veio condicionar a realização de muitas obras, não só porque houve meses em que tudo parou devido aos sucessivos Estados de Emergência, mas porque, entretanto, os empreiteiros ficaram sobrecarregados de trabalho.
Por isso, sabe que este será um ano muito exigente, a todos os níveis, até porque havendo eleições autárquicas em outubro, “já não temos um ano para realizar obras, mas apenas 10 meses”.
Com um orçamento para 2021 a rondar os 120 mil euros, revela duas das obras de maior peso orçamental.
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