António Floro está a cumprir o último ano daquele que é também o último mandato à frente dos destinos da freguesia de Sangalhos, depois de 12 anos como presidente de junta e de oito como secretário e tesoureiro. Diz sair com a noção de “dever cumprido” e por isso mesmo faz “um balanço positivo” da sua experiência autárquica, ainda que sinta alguma tristeza “por não ter feito tudo o que gostaria”, mas também por ter a noção de que “nunca agradamos a toda a gente e há sempre muitas críticas, até mais do que elogios”.
De igual forma, reconhece que jamais se imaginou a terminar o mandato e a vida autárquica num cenário como aquele que o país e mundo atravessam: “é muito triste. Vivemos tempos muito complicados e que nunca imaginamos viver”.
A pandemia e o inverno chuvoso têm, por isso, condicionado os trabalhos que vão avançando lentamente, dando nota de que são vários os melhoramentos previstos para a freguesia neste ano.
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