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Águeda // Sociedade  

Águeda desafia Guiné-Bissau a criar segurança para investir no país

Desejos e preocupações do presidente da Câmara de Águeda, foram vincados no decorrer de uma vista do Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau a Águeda.

O Município de Águeda pode ter na Guiné-Bissau uma porta para investimentos em África, mas não esconde os receios quanto às garantias de segurança para que os empresários ali possam desenvolver negócios.

Aquelas preocupações e desejos foram demonstrados pelo presidente da Câmara de Águeda, Jorge Almeida, no decorrer de uma vista do Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau, Nuno Gomes Nabiam, ao concelho de Águeda, na passada segunda-feira.

Logo na sessão de abertura, o autarca aguedense reconheceu a importância da Guiné-Bissau – cuja capital é geminada com Águeda – enquanto “porta de entrada” para o continente africano, mas pediu ao Governo guineense “condições e garantias quanto à segurança e continuidade dos investimentos que se possam iniciar”.

Em resposta, o líder do Governo guineense sustentou que o país está num “novo caminho”, sublinhando mesmo que “o Governo está a trabalhar para consolidar a paz e a democracia”, criando as desejadas condições de segurança e de estabilidade para atrair investimento externo.

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