A exibição do Águeda foi o espelho daquilo que foi praticamente toda a temporada. Uma equipa descrente e sem chama, incapaz de criar linhas de passe, perante um Castro Daire bem organizado defensivamente e a explorar o contra-ataque. Aos 22 minutos e no mesmo lance, os beirões terem enviado a bola à barra e ao poste, dois minutos depois, Rui Cardoso, com um remate de fora da área, deu vantagem aos visitantes.
Aos 30 minutos, Pedro Gonçalves, com uma excelente defesa, negou o empate a Serginho, na única coisa de positivo que se viu no Águeda na primeira parte.
No segundo tempo, os Galos, sem grande discernimento, tentaram o golo e, aos 65 minutos, Ruizinho, na sequência de um pontapé de penalty, teve nos pés essa possibilidade, mas atirou com estrondo à barra.
O Castro Daire controlou sempre as parcas investidas dos aguedenses e, aos 88 minutos, Luís Barry, de penalty, consumou a vitória para os beirões.