A sessão solene que evocou o 33.º aniversário da Vila de Oiã, na passada quinta-feira (dia 30), reescreveu a história desta freguesia do concelho de Oliveira do Bairro e deixou apelos e desafios para um futuro promissor que, nos discursos da noite, passará pelo respeito dos usos, tradições e costumes, pelo bairrismo saudável e pela realização plena dos seus fregueses.Desejos para estes objetivos não faltaram, com políticos (atuais e de outros tempos) em sintonia pela vontade de ver um território melhor, que entre pandemias e guerras, mostra a sua resiliência.
Com casa cheia, no auditório de Oiã, a cerimónia homenageou duas figuras locais que fazem parte da história destes 33 anos. A Junta de Freguesia distinguiu o primeiro presidente da Assembleia de Freguesia, Carlos Campos, e o jornalista e escritor Armor Pires Mota .
Pelo meio, ficou a memória de todos os autarcas, associações e população, que juntos trilharam este caminho com mais de três décadas. Uma história que para o presidente da Assembleia de Freguesia, Christian Simões, não pode ser esquecida, até porque “uma terra que não tem passado, está condenada a não ter futuro”. “A freguesia e, particularmente, a Vila de Oiã, tem evoluído ao longos destes 33 anos”, fruto do trabalho da população e de todos os eleitos locais, a quem o autarca agradeceu no discurso.
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