A 12 de novembro de 2011, o pilar e os arcos centrais da ponte velha do Vouga acabariam por cair. Na altura, a Câmara de Águeda ainda equacionou a demolição total, mas levantou-se de imediato um coro de protestos.
Nos últimos 11 anos, a situação manteve-se inalterada, apesar do surgimento de mais vozes descontentes pelo estado a que chegou a histórica ponte.
O assunto tem mobilizado o historiador/investigador Luís Seabra Lopes e, mais recentemente, grupos políticos, com a CDU de Águeda a lançar um abaixo-assinado em defesa da reabilitação da ponte, em 2020, e já este ano, deu entrada no Parlamento Português a recomendação da classificação como imóvel de interesse nacional e reabilitação da antiga Ponte do Vouga, apresentado pelo grupo parlamentar do Chega.
A Câmara de Águeda diz não ter dinheiro para a obra e, para ser classificada como Monumento Nacional, carece de intervenção.
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