Amílcar Agostinho recorda com orgulho e alguma nostalgia os tempos em que o campo de arroz da Giesta era o melhor do país. “O meu pai, António Agostinho e os seus irmãos foram os últimos deste lugar a produzir arroz”, lembra o atual presidente da Decértima, associação que quer convidar todos os que se queiram juntar, quer das gerações antigas quer das mais jovens, para recriar um processo que em tempos teve muito valor nesta terra e na região. “Todos juntos, há 30 anos, chegávamos a produzir 50 toneladas de arroz. Hoje, não produzimos nada”, constata Amílcar Agostinho.
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