A Feira da Palhaça completou, na passada segunda-feira, dia 29 de junho, 300 anos de existência. Uma data comemorada com o descerramento de uma placa alusiva à efeméride e uma atuação da Banda Filarmónica da Mamarrosa. “Uma data grande”, como disse António Bernardo, presidente da Assembleia de Freguesia da Palhaça, recordando que em 1725 foi inaugurada a primeira Feira da Palhaça, que tem sido, ao longo dos anos, “dos principais motores de desenvolvimento da freguesia”, recordando que as novas instalações resultam do “investimento da Câmara Municipal”.
Persistência. O presidente da Junta de Freguesia da Palhaça, Manuel Martins, começou a sua intervenção por fazer um enquadramento histórico, nomeadamente sobre os seus antecessores, que deram os primeiros passos numa ideia que se veio a materializar. “Estar aqui, nestas instalações, é um grande orgulho para todos os palhacenses”. “Este espaço é um verdadeiro centro comercial ao ar livre, onde podemos encontrar tudo”, referiu o autarca da Palhaça, relembrando que “esta obra é também o resultado da persistência de quem reclama”. “Quem reclama chega sempre a um fim”, reforçou Manuel Martins.
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